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domingo, 10 de janeiro de 2010

Os 5 jogos que orgulha o Palmeiras



1º lugar: Palmeiras 4 x 2 Flamengo, em 1999
Pré-jogo: Os times se enfrentavam pelas quartas de final da Copa do Brasil. O Flamengo vencera por 2 a 1 no Rio. O Palmeiras disputava ainda o Paulistão e a Taça Libertadores.

Orgulho: O segundo gol flamenguista seria um balde de água fria em condições normais. Mas, com três gols em 30 minutos, o Palmeiras transformou o Palestra numa apoteose. Jogadores comemoraram com a torcida como se fosse um título, e Felipão deixou o gramado chorando.

Memória: "Na ida para o intervalo, comentei com o Sérgio que eu decidiria a partida, tanto é que fui ao vestiário e peguei uma a camisa a mais, para jogá-la para a torcida na hora da comemoração. Quando substituí o Arce, o Felipão me disse: 'Entra e faz o gol'. Marcar de cabeça não era a minha especialidade, e nesse jogo fiz dois gols, mesmo com 22 jogadores na área", Euller (atualmente no América-MG).


PALMEIRAS 4 x 2  FLAMENGO
Marcos, Arce (Euller), Roque Júnior, Agnaldo e Júnior; César Sampaio (Evair), Rogério, Alex e Zinho; Paulo Nunes e Oséas (Galeano).
Clemer, Pimentel, Fabão, Luiz Alberto e Athirson; Jorginho, Maurinho, Beto e Caio (Bruno Quadros); Rodrigo Mendes e Romário (Vágner).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Técnico: Carlinhos.
Gols: Rodrigo Mendes, a um minuto do primeiro tempo; Oséas, aos 11, Rodrigo Mendes, aos 14, Júnior, aos 15, e Euller, aos 41 e aos 43 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Fabão, Jorginho, Pimentel e Vágner (Flamengo).
Estádio: Palestra Itália. Data: 21/05/1999. Árbitro: Antônio Pereira da Silva (GO).




2º lugar: Palmeiras 4 x 0 Corinthians, em 1993
Ampliar FotoAgência/Gazeta Press

A força ofensiva, entre os agachados: Edmundo, Evair, Edílson e Zinho (além de Frasson)


Pré-jogo: No jogo de ida da final do Paulistão, o time galáctico do Palmeiras fora derrotado pelos operários do Corinthians, com gol - e comemoração de porco - de Viola.

Orgulho: O jogo enterrou a lenga-lenga de técnica versus garra na final. Muito superior, o Palmeiras fez o rival perder a cabeça e deu início a uma era de títulos e ídolos.

Memória: "Quando perdemos o primeiro jogo por 1 a 0, veio aquela gozação toda, depois que o Viola imitou um porco. Havia uma semana inteira até a segunda partida. Ficamos fora de São Paulo, mas vimos entrevistas e comentários de torcedores na televisão. Diziam que o Palmeiras iria morrer na praia, que havia sentido o peso da decisão e que ficaria mais um ano na fila. A própria comissão técnica do Corinthians disse que o Palmeiras era superior tecnicamente, mas que na final havia prevalecido a garra", Zinho (atualmente técnico do Miami FC).



PALMEIRAS 4 x 0 CORINTHIANS
Sérgio, Mazinho, Antônio Carlos, Tonhão, Roberto Carlos, César Sampaio, Daniel Frasson, Edílson (Jean Carlo), Zinho, Edmundo, Evair (Alexandre Rosa).
Ronaldo, Leandro, Marcelo, Henrique, Ricardo, Marcelinho Paulista, Ezequiel, Neto, Paulo Sérgio, Viola, Adil (Tupãzinho, depois Wilson).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Técnico: Nelsinho Batista.
Gols: Zinho, aos 36 minutos do primeiro tempo; Evair,  aos 29, e Edilson, aos 38 minutos do segundo tempo; Evair, aos dez minutos de prorrogação.
Cartão amarelo: Edmundo (Palmeiras). Cartões vermelhos: Henrique, Ronaldo e Ezequiel (Corinthians) Tonhão (Palmeiras).
Estádio: Morumbi. Data: 12/06/1993. Árbitro: José Aparecido de Oliveira.Público e renda: 104.401 e Cr$ 18.154.000.000.




3º lugar: Palmeiras 5 x 1 Grêmio, em 1995
Pré-jogo: Goleado por 5 a 0 no Olímpico, pelas quartas da Libertadores, o Palmeiras tinha ao menos de vencer por cinco gols de diferença para decidir nos pênaltis.

Orgulho: Quando Felipão participou do primeiro lugar dessa lista, já sabia do que o Palmeiras era capaz no Palestra. Só que ele estava do outro lado. No início do jogo, viu o seu Grêmio fazer 1 a 0 e ficar com seis gols de vantagem. No fim, estava rezando pelo apito final do árbitro.

Memória: "Sinceramente, depois que o Grêmio marcou o gol, eu desisti do jogo. Pensei que era hora de condicionar para a final do Paulista. Para mim, a vaca tinha ido para o brejo. Quando marquei o gol, até passei a acreditar na classificação. Os palmeirenses pensaram: 'Se o Amaral fez um gol depois de quatro anos, dá para acreditar'. A goleada foi uma demonstração de força, que fez os jogadores do Grêmio saírem de cabeça baixa", Amaral(atualmente no Perth Glory-AUS).


PALMEIRAS 5 x 1 GRÊMIO
Sérgio, Índio, Antônio Carlos, Cléber e Wagner; Amaral (Magrão), Mancuso, Cafu e Paulo Isidoro; Alex Alves (Maurílio) e Müller.
Murilo; Arce, Rivarola, Scheidt e Roger; Adílson, Goiano, Arílson (André Vieira) e Carlos Miguel; Paulo Nunes (Vágner Mancini) e Jardel (Nildo).
Técnico: Carlos Alberto Silva.
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Gols: Jardel, aos oito, Cafu, aos 29, e Amaral, aos 39 minutos do primeiro tempo; Paulo Isidoro, aos 13, Mancuso, aos 24, e Cafu, aos 39 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Antônio Carlos, Cléber, Wágner, Mancuso e Alex Alves (Palmeiras), Adílson e Carlos Miguel (Grêmio).
Estádio: Palestra Itália. Data: 02/08/1995. Árbitro: Antônio Pereira da Silva.Público e renda: 7.615 e R$ 84.509.




4º lugar: Palmeiras 3 x 2 Corinthians, em 2000
Ampliar FotoAgência/Gazeta Press

Marcos garante a classificação ao defender o quinto pênalti corintiano, batido por Marcelinho

Pré-jogo: Após eliminar o Corinthians nos pênaltis em 1999, o time voltava a encontrar o rival na Libertadores, dessa vez pela semi. No jogo de ida, vitória corintiana por 4 a 3.

Orgulho: Levar um gol no fim de um tempo e um no início de outro não foi suficiente para derrubar o Palmeiras. O time virou o jogo e eliminou o Corinthians outra vez. E mais: com Marcos pegando pênalti de Marcelinho.

Memória: "Já havíamos passado pelo Peñarol nos pênaltis, e o Felipão tinha os jogadores em quem confiava. Fui o escolhido para ser o primeiro. Depois do jogo, indo para o CT no ônibus, ele veio até mim e disse: 'Coloquei você para bater o primeiro pênalti, mas você jogou por dez anos com o Dida no Cruzeiro'. Respondi que não tinha problema. Mas, se perco aquele pênalti, mexeria com o aspecto psicológico de todos que bateriam depois", Marcelo Ramos (atualmente no Ipatinga).


PALMEIRAS 3 x  2 CORINTHIANS
Marcos, Rogério, Argel, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio (Tiago), Galeano e Alex; Pena (Luiz Cláudio), Marcelo Ramos e Euller (Asprilla).
Dida, Daniel (Índio), Fábio Luciano, Adílson e Kléber; Vampeta, Edu, Ricardinho e Marcelinho; Edílson e Luizão (Dinei).
Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Gols: Euller, aos 34, e Luizão, aos 39 minutos do primeiro tempo; Luizão, aos sete, Alex, aos 14, e Galeano, aos 26 minutos do segundo tempo.
Nos pênaltis: Marcelo Ramos, Roque Júnior, Alex, Asprilla e Júnior converteram para o Palmeiras; Ricardinho, Fábio Luciano, Dinei e Índio converteram para o Corinthians (Marcelinho desperdiçou).
Cartões amarelos: Argel, César Sampaio, Galeano (Palmeiras); Cléber, Adílson, Luizão e Edu (Corinthians).
Estádio: Morumbi. Data: 06/06/2000. Árbitro:  Edílson Pereira de Carvalho (SP).




5º lugar: Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors, em 1994
Pré-jogo: Era a primeira competição internacional do timaço da década de 90. E com uma prova de fogo: caíra num grupo com Cruzeiro, Boca Juniors e Vélez Sarsfield.

Orgulho: A equipe de Vanderlei passou a impressão de que jogar a Libertadores ou o Paulistão dava no mesmo. Impôs a maior goleada sofrida pelo Boca Juniors na história da competição, com show de Mazinho - que ali garantiu a sua presença na Copa do Mundo.

Memória: "Era um grupo muito forte na primeira fase, mas isso não nos assustou muito, não. Encaramos com naturalidade. Tínhamos um timaço, com alguns jogadores que iriam à Copa naquele ano, além de Edílson, Edmundo... Sabíamos da dificuldade de enfrentar o Boca, com Mancuso, que depois foi para o Palmeiras. Demos espetáculo e deixamos uma ótima impressão no início da Libertadores. Merecíamos ganhar até por mais", Antônio Carlos (atualmente técnico do São Caetano).


PALMEIRAS 6 x 1  BOCA JUNIROS
Sérgio, Cláudio, Antonio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio (Tonhão), Amaral, Mazinho (Jean Carlo) e Zinho; Edílson e Evair.
Montoya, Soñora, Noriega, Giuntini e MacAllister; Peralta, Mancuso, Márcico e Carranza; Martinez e Da Silva (Acosta).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Técnico: César Menotti.
Gols: Cléber, aos 15 minutos do primeiro tempo; Roberto Carlos, aos seis, Edílson, aos nove, Evair, aos 20 e aos 26, Jean Carlo, aos 33, e Martinez, aos 34 minutos no segundo tempo.
Estádio: Palestra Itália. Data: 09/03/1994. Árbitro: Juan Francisco Escobar (PAR). Público: 18.875.


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Palmeiras

Meu palmeiras minha vida A razão do meu viver Se jogasse la no céu eu morreria só pra te ver...

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